terça-feira, 22 de setembro de 2009

Veste dos coroinhas

Quem estava 19 de setembro na missa, viu que o coroinha desmaio em cima do altar.
Na opinião essas vestes da Igreja que os coroinhas usam são muito quentes, além do mas não tem ventilador nos tempos de verão para quem está no altar.
Quem quiser opinar bem vindo.

domingo, 9 de agosto de 2009

O que é ser acólito?

Ser acólito é acima de tudo um ministério. Ministério que remonta aos primórdios da Igreja Católica. Alguns relatos históricos testemunham a presença de acólitos, nomeadamente, numa carta do Papa S. Cornélio a Fábio de Antioquia, no ano de 251. Esta dá conta da presença de acólitos em Roma, bem como de outra, no século IV do Papa S. Siríaco a Himerode Tarragona referindo que o serviço de acolitado é algo generalizado nas comunidades cristãs.

Inseridos ao grupo da Liturgia, o serviço dos acólitos é o serviço do altar, nomeadamente no sacramento da Eucaristia, mas não só. Os acólitos têm presença em todas as celebrações em que invoquem a presença de um sacerdote. É da responsabilidade dos acólitos garantir que as celebrações sejam dignamente celebradas, seguindo o seu ritual próprio e todos os seus preceitos.

Mas ser acólito é só isto?... “Ajudar o padre?!” Certamente que não. Antes de mais, considero esta expressão demasiado redutora de todo o que é a essência do acolitado. Ser acólito é muito mais que isto, vai mais além de tudo que à “vista desarmada” surge como uma “simples ajuda” ao sacerdote. Ser acólito envolve uma dimensão muito maior, uma dimensão de Fé, é também ter espírito de entrega, saber que o seu serviço é à comunidade e, consecutivamente a Cristo. O acólito sabe (deve saber!) que o seu serviço é prestado em grupo!, e que só em grupo faz sentido! O acólito é também um evangelizador, não só por ser cristão, mas por ter a missão de evangelizar.

Santo Tarcísio: Padroeiro dos Acólitos

Tarcísio foi um mártir da Igreja dos primeiros séculos, vítima da perseguição do imperador Valeriano, em Roma, Itália. A Igreja de Roma contava, então, com cinquenta sacerdotes, sete diáconos e mais ou menos cinquenta mil fiéis, no centro da cidade imperial. Ele era um dos integrantes desta comunidade cristã romana, quase toda dizimada pela fúria sangrenta daquele imperador.
Tarcísio era acólito do Papa Xisto II, servindo ao altar nos serviços secundários, acompanhando o Santo Papa na celebração eucarística.

Durante o período das perseguições, os cristãos eram presos, processados e condenados à morte. Nas prisões, eles desejavam receber o conforto final da Eucaristia. Mas era impossível entrar. Numa das tentativas dois diáconos, Felicíssimo e Agapito, foram identificados como cristãos e brutalmente sacrificados. O Papa Xisto II então queria levar o Pão Sagrado a mais um grupo de mártires que esperavam a execução, mas não sabia como.
Foi quando Tarcísio pediu ao Papa que o deixasse tentar, pois não entregaria as hóstias a nenhum pagão. Ele tinha doze anos de idade. Comovido o Papa Xisto II abençoou-o e entregou-lhe uma caixinha de prata com as hóstias. Mas Tarcísio não conseguiu chegar à cadeia. No caminho foi identificado e como se recusou a dizer e entregar o que transportava, foi abatido e apedrejado até à morte. Depois de morto, foi revistado e nada acharam. O seu corpo foi recolhido por um soldado, simpatizante dos cristãos, que o levou às catacumbas, onde foi sepultado.

Estas informações são as únicas existentes sobre o pequeno acólito Tarcísio. Foi o Papa Dâmaso quem mandou colocar na sua sepultura uma inscrição com a data de sua morte: 15 de Agosto de 257. Tarcísio foi primeiro sepultado junto com o Papa Stefano nas catacumbas de Calisto, em Roma. No ano 767 o Papa Paulo I determinou que seu corpo fosse transferido para o Vaticano, na basílica de São Silvestre e colocado ao lado dos outros mártires. Mas no ano de 1596 seu corpo foi transferido e colocado definitivamente em baixo do altar principal daquela mesma basílica.

A basílica de São Silvestre é a mais solene do Vaticano. Nela todos os Papas iniciam e terminam seus pontificados. Sem dúvida o lugar mais apropriado para o comovente protector da Eucaristia: o mártir e acólito Tarcísio. Ele foi declarado padroeiro dos acólitos, que servem ao altar e ajudam na celebração eucarística.

Carlos Morais

Referências:

“Católica Net” In URL: http://www.catolicanet.com.br/index2.asp

ORAÇÃO DO COROINHA

Ó Jesus Adolescente,

que vivias com o Pai celeste

em profunda e filial sintonia,

aceita nossa dedicação

a serviço da liturgia.

Nosso desejo é tratar com respeito,

sem preconceito,

as pessoas da comunidade,

que contam com teu auxílio

na difícil caminhada;

dá-nos um coração repleto de amor

aos pobres e simples deste mundo.

Alimenta-nos com a tua palavra

e com os teus ensinamentos,

pois queremos te ajudar, ó Jesus,

a transformar a sociedade,

e assim celebramos dignamente,

com sinais, ritos e movimentos,

a salvação que ofereces

hoje e sempre

em favor da humanidade.

Amém!





No dia dos pais quem melhor o segundo pai o Tio Euclides que comanda a Acisbe é também nosso paizão. Feliz dia dos Pais

ACISBE comemora "Dia dos Pais"











Festa de Ordenação do Padre Marcos

Parabéns Padre Marcos e muitos anos de vida sacerdocio.